A Vermelho e Branco leva para a Sapucaí o universo da malandragem, uma ópera clássica dividida em atos ao longo do desfile, desde o lado romântico dos cabarés à filosofia de botequim. A comissão de frente vem com uma fantasia de malandro da favela. O abre-alas recria a Cinelândia, o chafariz do Mestre Valentim e o Teatro Municipal.
Zé Pelintra e o malandro batuqueiro estarão na apresentação da escola tijucana. Para garantir o estilo, mais de 2 mil componentes calçarão sapatos bicolores: preto e branco. Outra promessa é o carro do cabaré, com pernas gigantes e muitas beldades.
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