quinta-feira, 5 de novembro de 2015

Dilma sanciona novas regras para a aposentadoria

Dilma sanciona novas regras para a aposentadoria
Nova fórmula varia progressivamente de acordo com a expectativa de vida dos brasileiros
A lei que determina novas regras de aposentadoria foi sancionada pela presidente Dilma Rousseff e publicada no Diário Oficial desta quinta-feira (5), quando entra em vigor. A lei estipula que a aposentadoria deve variar progressivamente de acordo com a expectativa de vida dos brasileiros, segundo informações do G1.
>> Fim do fator previdenciário pode gerar uma conta alta para a próxima geração
Até 2018, será válida a regra de 85/95, em que o tempo de contribuição e a idade para uma aposentadoria integral devem somar 85 anos para as mulheres e 95 para os homens. Após 2018, um ponto será acrescido a cada dois anos. A última correção deverá ser feita em 2026 quando o cálculo bater 90/100
O único veto da presidente Dilma foi o artigo que autorizava a “desaposentadoria”, ou seja, a possibilidade do aposentado que continuou trabalhando refazer o cálculo levando em conta os novos anos de contribuição. Se a emenda fossa aprovada, ela causaria um rombo de R$ 70 bilhões à Previdência Social em 20 anos, de acordo com o G1.

Um comentário:

  1. ilma sanciona novas regras para a aposentadoria
    Nova fórmula varia progressivamente de acordo com a expectativa de vida dos brasileiros
    A lei que determina novas regras de aposentadoria foi sancionada pela presidente Dilma Rousseff e publicada no Diário Oficial desta quinta-feira (5), quando entra em vigor. A lei estipula que a aposentadoria deve variar progressivamente de acordo com a expectativa de vida dos brasileiros, segundo informações do G1.
    >> Fim do fator previdenciário pode gerar uma conta alta para a próxima geração
    Até 2018, será válida a regra de 85/95, em que o tempo de contribuição e a idade para uma aposentadoria integral devem somar 85 anos para as mulheres e 95 para os homens. Após 2018, um ponto será acrescido a cada dois anos. A última correção deverá ser feita em 2026 quando o cálculo bater 90/100
    O único veto da presidente Dilma foi o artigo que autorizava a “desaposentadoria”, ou seja, a possibilidade do aposentado que continuou trabalhando refazer o cálculo levando em conta os novos anos de contribuição. Se a emenda fossa aprovada, ela causaria um rombo de R$ 70 bilhões à Previdência Social em 20 anos, de acordo com o G1.

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